Publicado por Graciliano Ramos em 1934, São Bernardo é um clássico da segunda fase da literatura modernista. Através do romance, dividido em trinta e seis capítulos, ficamos conhecendo o… Livro São Bernardo, de Graciliano Ramos Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com A Relíquia é considerado um romance realista escrito pelo português Eça de Queirós e publicado em 1887 originalmente no Porto (em Portugal). Trata-se de uma obra profundamente sarcástica… Livro A Relíquia, de Eça de Queirós Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com Menino de Engenho é um romance de José Lins do Rêgo, publicado em 1932. Financiado pelo próprio escritor, a obra foi imenso sucesso de venda e de crítica. O livro conta a história da infância… Livro Menino de Engenho, de José Lins do Rêgo Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com Educação a distância: reprovar um modelo de ensino não é o mesmo que criticar o professor11/12/2020
Tem hora que a gente precisa guardar o ego numa caixinha e tirar humildade, informação e maturidade do fundo do armário. Críticas ao sistema não são sobre o seu trabalho, sua aula e seu esforço. Essas críticas são, inclusive, para melhorar sua condição de trabalho. Eu venho escrevendo sobre a problemática do conteudismo e do ensino remoto para a Educação Básica desde que isso tudo começou, mas parece que existe uma confusão e eu preciso esclarecer: reprovar um modelo de ensino que está levando profissionais da educação, alunos e famílias à exaustão não é o mesmo que criticar o professor, seu trabalho e seu esforço. Acho que nós, professores, estamos muito fragilizados e vulneráveis nessa sociedade onde somos desvalorizados todos os dias. Então, qualquer crítica ao modelo de ensino soa como crítica aos profissionais. Eu sei que você, professor, está trabalhando dobrado, está exausto, fazendo absolutamente tudo para dar seu melhor. Ninguém está te julgando. No entanto, é importante a gente saber que criticar o modelo de ensino é, também, nos defender de um sistema que nos adoece e explora. O ensino remoto, por exemplo, colocou muitos profissionais em situações complicadas: muitos tiveram que comprar equipamentos com seus próprios recursos, outros tiveram seus salários reduzidos e o trabalho, dobrado, teve professor que precisou montar um estúdio em casa, tem professor dando aula na cozinha, tem professora que é obrigada a usar maquiagem para gravar vídeos! Isso não te parece absurdo? É isso que estou criticando. Não você. Não seu trabalho. Uma coisa é defender nossos empregos. Quem pode perder emprego em plena pandemia? Não conheço ninguém. Outra coisa é defender um sistema que explora professores, sobrecarrega o aluno com milhares de atividades e culpabiliza famílias (mães, especialmente). Outro ponto que me incomoda é o discurso de que quem está fora da escola não pode opinar sobre a escola. Oras, não somos uma ilha isolada. Somos parte da sociedade. Deveríamos querer diálogo. Precisamos ouvir e sermos ouvidos. Toda a sociedade deveria estar debruçada sobre o tema educação. Não me parece inteligente querer se isolar do mundo e — pior — reforçar uma rivalidade entre escola e família. Numa tentativa de valorizar nosso trabalho, a gente erra a mão na vaidade, eu acho. “Só eu, professor, posso falar de educação”, “se estou me esforçando pra dar aula, a família tem mais é que calar a boca”, “a escola não é depósito de criança”. Professores estão cansados, sim. Sobrecarregados, sim. Sem amparo, sim. Mas, nada disso justifica não reconhecer que o ensino remoto, principalmente nas escolas públicas, não está chegando aos alunos. Tem aluno que não tem acesso à internet, não tem computador, não pode imprimir, não tem ajuda familiar. Você pode passar o dia todo gravando um vídeo mega-blaster-super-especial, mas se o aluno não tiver internet, de que adianta. O nome disso é: falta de política pública. Reconhecer que falta política pública para a educação não é uma derrota profissional. É exercer nossa cidadania. É o que faz a gente ser humano, ter empatia, pensar no outro. Nem tudo é sobre mim. Ensino não é unilateral. Tem hora que a gente precisa guardar o ego numa caixinha e tirar humildade, informação e maturidade do fundo do armário. Críticas ao sistema não são sobre o seu trabalho, sua aula e seu esforço. Essas críticas são, inclusive, para melhorar sua condição de trabalho. Educação a distância: reprovar um modelo de ensino não é o mesmo que criticar o professor Publicado primeiro em https://www.revistabula.comO que é Social Selling? Tudo que você precisa saber para ter as redes sociais como aliadas de vendas11/12/2020
Redes sociais são espaços de sociabilidade. As marcas estão lá para interagir com as pessoas e criar relacionamentos com o seu público. Mas isso quer dizer que elas não podem vender? O sucesso do Social Selling mostra que social media também serve para vender. E se você pensa que as pessoas estão nas redes sociais apenas para interagir com amigos, saiba que elas também gostam de seguir as marcas que admiram, descobrir novos produtos e serviços e até fazer negócios ali mesmo. No mercado B2B, elas estão dispostas a conhecer soluções que resolvam problemas do seu dia a dia de trabalho. Então, os vendedores precisam estar no lugar certo e na hora certa para interagir com elas. Mas não estamos falando em fazer hard sell, aquela venda direta e incisiva. É preciso entender o ambiente das redes sociais e como aproveitar o poder de interatividade e relacionamento para se aproximar dos consumidores e gerar mais vendas por lá. Então, siga com a gente para entender tudo sobre Social Selling:
O que é Social Selling?Social Selling é o processo de prospectar potenciais clientes e se relacionar com eles nas redes sociais com o objetivo de gerar vendas. Não se confunde com social marketing, já que se refere ao contato one-to-one entre vendedores e prospects. Em vez de usar uma abordagem hard selling, os vendedores buscam o consumidor com o perfil de cliente da empresa e se aproximam dele para ganhar sua confiança. Eles curtem as postagens, interagem em grupos e oferecem conteúdos de valor para construir sua credibilidade no longo prazo, sem pressa para fechar vendas. Quer entender melhor para que serve o Social Selling? Veja esse levantamento da eMarketer, que mostra como os profissionais de vendas B2B usam o Social Selling: Perceba que uma das principais funções do Social Selling é fazer o lead evoluir no funil (Lead Development), mas as redes sociais também servem para pesquisar sobre contas e stakeholders, preparar-se para uma ligação, analisar concorrentes, entre outras finalidades de vendas. Mas muita gente pensa que as redes sociais não servem para vendas. Elas não seriam espaços para vender produtos e serviços, apenas para interagir com amigos e familiares. Mas alguns números mostram que os consumidores estão nas redes sociais interessados também em comprar. Segundo o LinkedIn, 62% dos compradores B2B respondem a vendedores que se conectam com percepções e oportunidades relevantes. Uma pesquisa da Opinion Box mostrou que 48% já compraram algum produto ou serviço que conheceram no Instagram. Portanto, redes sociais também servem às vendas. Mas, mais que um ambiente comercial, redes sociais são canais de relacionamento do Marketing Digital. Então, não adianta chegar com a oferta na mão. Especialmente no mercado B2B e em vendas complexas, é preciso conquistar a confiança e nutrir o interesse dos potenciais clientes para construir o relacionamento com eles. É assim que o Social Selling pode ajudar o seu negócio a fechar mais vendas. Por que Social Selling é importante para os negócios?Já percebeu que toda venda é social? Há sempre uma relação entre alguém que quer resolver uma necessidade e alguém que quer vender uma solução. Portanto, vendas em redes sociais já existem muito antes da internet. A novidade agora é a velocidade, escala e eficiência que o Social Selling ganhou nas redes sociais digitais — no LinkedIn, Twitter, Facebook e até no Instagram. Mas o mundo digital não transformou apenas as ferramentas de vendas. Também mudou as relações de consumo: os consumidores querem construir um relacionamento de confiança com as marcas antes de fazer qualquer negócio. Nesse contexto, vendas eficientes não acontecem mais com uma cold call ou uma abordagem repentina em um evento. Vendas são resultados da construção de uma relação entre marcas e consumidores. Já que as redes sociais são os principais espaços de convivência atualmente, é principalmente lá que esses relacionamentos acontecem. Os consumidores já estão na internet buscando informações e pesquisando soluções para as suas dores, muito antes de falar com um representante da sua empresa. Então, o papel do Social Selling é colocar os vendedores em contato com essas pessoas enquanto elas buscam soluções e posicioná-los como especialistas ao fornecer as informações que elas precisam. Ao atacar as necessidades dos potenciais clientes, os vendedores têm mais chances de fechar negócios. Quais os benefícios do Social Selling?Vendedores que sabem abordar os potenciais clientes nas redes sociais e construir relacionamentos de valor conseguem potencializar as vendas. Estes são os principais resultados do Social Selling: Aprofunda o relacionamento com o consumidorOs benefícios do Social Selling começam com o relacionamento que os vendedores conseguem estabelecer com os potenciais clientes. A relação vai além da interação comercial — o vendedor se torna uma base de confiança para a pessoa. Dessa maneira, é possível reduzir as abordagens de cold call ou cold email, que chegam até os prospects inesperadamente, sem que antes eles conheçam a marca e confiem nela. Já nas redes sociais, essa relação vai sendo construída e consolidada aos poucos. Assim, os laços se tornam mais fortes ao longo do tempo. De acordo com uma pesquisa da Sprout Social, 89% dos consumidores compram de marcas que seguem nas redes sociais e 85% recomendam essas marcas a amigos e familiares. Encontra novas oportunidadesPor mais que você prospecte clientes, algumas oportunidades sempre vão ficar para trás. No Social Selling, então, você tem a chance de atrair e encontrar pessoas que talvez nunca conhecessem a sua empresa. No Social Selling, tanto a prospecção ativa, que vai ao encontro do potencial cliente, quanto a prospecção passiva, que desperta o interesse do consumidor, podem ser exploradas para fazer mais pessoas se aproximarem do seu negócio. Elas podem ser abordadas pelos vendedores para responder dúvidas ou podem encontrar as respostas que procuram nos seus conteúdos. De qualquer forma, você está resolvendo problemas e construindo confiança. Encurta o ciclo de vendasQuando a equipe de vendas cria um relacionamento com os consumidores nas redes sociais, todo aquele processo de persuasão para provar o valor das soluções da empresa fica mais curto e menos dispendioso, porque os prospects já confiam no que o vendedor oferece. Outro motivo para isso é que os vendedores já conhecem melhor os prospects, porque têm uma relação mais próxima com eles e conseguem pesquisar sobre os interesses deles pelas redes sociais para criar abordagens mais efetivas. Assim, o Social Selling tende a encurtar o ciclo de vendas. Para os profissionais de vendas B2B, a redução do tempo de pesquisa sobre os contatos (39%) e o encurtamento do ciclo de vendas (14%) estão entre os principais benefícios do Social Selling. Reduz o custo de aquisição de clientesAo reduzir o ciclo de vendas, os custos para fechar um negócio também tendem a ser reduzidos. A empresa não precisa investir em inúmeras abordagens e economiza tempo que pode ser dedicado a outras tarefas. Além disso, Social Selling usa ferramentas orgânicas, como a produção de conteúdo e o contato direto por mensagem, para construir o relacionamento com os leads. Então, o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), importante métrica para provar a eficiência de uma estratégia, costuma ser reduzido com o uso do Social Selling. Aumenta a retenção de clientesConsumidores que compram com mais confiança tendem a se manter mais tempo com a empresa. Eles fazem uma escolha consciente, porque entendem o valor do que a empresa oferece e como o produto ou serviço vai ser útil no seu dia a dia. Portanto, o tempo de vida e a retenção do cliente com a empresa tendem a ser mais longos. Social Selling para vendedores B2B: como aplicar nas suas estratégias?Então, vamos ver agora algumas dicas de como aplicar o Social Selling na sua empresa? Perceba que os vendedores têm um papel crucial nesse processo, já que eles representam o seu negócio no Social Selling. Entenda agora como fazer isso: Alinhe a presença online dos vendedores com a marcaA equipe de vendas é a representação da sua empresa no Social Selling. Você precisa humanizar as abordagens de vendas, por isso é importante ter pessoas — os vendedores — à frente das vendas pelas redes sociais. Ademais, algumas plataformas, como o Facebook, não permitem que contas comerciais façam abordagens diretas aos usuários, o que muitas vezes é necessário no Social Selling. Então, os vendedores precisam aparecer. Para isso, é importante alinhar a linguagem e conteúdos dos perfis pessoais ao posicionamento da marca para transmitir confiança e coerência aos potenciais clientes. Eles precisam reconhecer que o vendedor faz parte do negócio e que o seu discurso se cumpre nas entregas da empresa. Pode ser necessário fazer um treinamento para que os vendedores entendam a importância da sua presença online e como torná-la mais alinhada à marca. Oriente para que eles saibam como agir para ter mais resultados e bater as suas metas de vendas.
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Alinhe as equipes de marketing e vendasVendarketing é o termo que usamos para nomear a integração entre os times de marketing e vendas. No Social Selling, essa aproximação é importante para que os vendedores:
Dessa maneira, as equipes trabalham juntas para trazer maior eficiência ao processo de vendas e gerar mais resultados para o negócio. Posicione os vendedores como especialistasSocial Selling é um trabalho de construção de credibilidade. Os representantes de vendas devem construir a sua imagem como especialistas no seu mercado, não exatamente como vendedores, para que os consumidores confiem no que eles recomendam. Para isso, é importante começar com a criação de um perfil pessoal profissional, com uma foto de qualidade e uma descrição completa. No LinkedIn, por exemplo, eles podem citar títulos, experiências e conquistas na carreira para ganhar respeito. Veja um exemplo: Neste link, você encontra um infográfico da HubSpot para ajudar a montar um perfil perfeito para Social Selling no LinkedIn. Mas mais importante ainda é o conteúdo que o vendedor compartilha, que diz muito sobre quem ele é. Toda postagem deve ser pensada para mostrar que ele entende do assunto. Em grupos e fóruns, toda participação deve mostrar que ele pode resolver qualquer dúvida na sua área de atuação. Então, pense menos em vender e mais em ajudar. Crie conteúdos que resolvam problemasComo a maioria das pessoas que estão nas redes sociais, os vendedores também podem e devem criar e compartilhar conteúdos nos seus perfis. Marketing de Conteúdo e Social Selling podem andar juntos. Os vendedores podem criar conteúdos por conta própria, mas esse trabalho também pode ser incorporado às rotinas do marketing da empresa. É interessante aqui usar a regra do 80/20 (Princípio de Pareto):
Lembre-se de que os decisores e influenciadores da sua indústria passam tempo nas redes sociais, não só se entretendo, mas também pesquisando antes de tomar uma decisão. Em uma pesquisa da Demand Gen Report, 67% dos compradores B2B disseram que confiam mais no conteúdo do que no ano passado para pesquisar e informar as decisões de compra. Então, o seu conteúdo pode chegar até eles, por um compartilhamento ou recomendação da rede, ou eles podem chegar até o perfil do vendedor, para conhecer melhor quem ele é. A pesquisa ainda traz vários insights para ajudar a produzir conteúdos de venda eficientes. Você pode investir na produção de vídeos, por exemplo, que são o formato mais consumido na jornada dos compradores B2B: Se você quer produzir conteúdo para ser compartilhado por aí, também vale a pena investir em vídeos, além de white papers e dados de pesquisas, que são os formatos mais compartilhados com colegas de trabalho, principalmente no LinkedIn e por email. A pesquisa ainda perguntou: que recomendações você faria para melhorar a qualidade do conteúdo criado por vendedores B2B? Fique com as dicas:
Perceba que os consumidores também não querem ser bombardeados com mensagens de venda. Eles querem informações relevantes. Foque nisso. Um bom exemplo de quem segue essas orientações é o Fábio Prado Lima. Ele compartilha dicas e novidades valiosas nos seus perfis, com uma linguagem divertida, e vai construindo sua posição como referência em Facebook Ads no Brasil.
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Incentive a participação nas conversas em gruposConteúdo não precisa ser publicado apenas nos perfis dos vendedores nas redes sociais. A participação em grupos e fóruns também é importante para compartilhar o que eles sabem com um público que já está segmentado. O Facebook tem focado bastante no engajamento dos grupos. Então, procure grupos ativos relacionados à área de atuação da empresa ou, caso não exista, crie um grupo próprio. Os vendedores devem publicar e interagir, mas lembre que o foco não é empurrar o produto — é contribuir e ajudar. Aos poucos, eles vão construindo sua reputação por lá. Há inúmeros grupos bastante ativos sobre diversos temas. Se você vende algum produto ou serviço de SEO, por exemplo, veja como surgem dúvidas que os vendedores podem ajudar a resolver: Identifique as pessoas certas nas organizaçõesQuem o vendedor quer atrair para o negócio? Em quem as suas estratégias de vendas devem mirar? A definição do perfil de cliente ideal da empresa (ICP ou ideal customer profile) é o que vai direcionar a criação da persona e a prospecção nas redes sociais. O ICP identifica as empresas que têm o porte, a localização, o desempenho e a maturidade que o negócio pretende atender, mas também quem são os decisores nesses potenciais clientes. São eles que devem estar na mira do Social Selling. Ao buscar contatos nas redes sociais para enviar uma mensagem, você pode analisar a descrição do perfil dos usuários para entender sua posição na empresa. No LinkedIn, a ferramenta Sales Navigator (paga) permite segmentar as buscas por empresa, função, posição, entre outros filtros avançados, para encontrar as pessoas certas nas organizações. Veja abaixo como funciona: Além disso, entenda também que as decisões costumam ser tomadas em conjunto. Nas empresas de tecnologia, 99% das decisões de compra são tomadas por grupos de 2 pessoas ou mais. Então, procure por outros integrantes dos times que participam da decisão para também mirar neles. Aproveite as conexões pessoaisNem sempre é fácil chegar às pessoas certas para fazer um contato. Principalmente quando se fala em vendas, muitas vezes as pessoas não querem nem ouvir o que o vendedor tem a falar. No Facebook, Twitter e Instagram, é possível mandar uma mensagem direta para os contatos. No LinkedIn também dá para enviar, mas só para os contatos mais próximos. Se contratar o LinkedIn Premium InMail, a plataforma permite enviar mensagens para qualquer pessoa (com um limite de créditos). Segundo o LinkedIn, o InMail é 2.6x mais efetivo que emails normais. Ainda assim, pode ser que as mensagens enviadas pelas redes sociais caiam no spam ou sejam simplesmente ignoradas… Por isso, é interessante aproveitar o poder das conexões pessoais. Já que o vendedor está em uma rede social, pode procurar um contato próximo que possa apresentá-lo aos decisores ou pessoas próximas a eles. Uma boa indicação permite cortar caminhos. Fique de olho nas métricasMesmo nos perfis pessoais, que não têm relatórios de desempenho completos, é possível monitorar as métricas da sua atuação online. Então, avalie a quantidade e o crescimento de reações, comentários e alcance para identificar os conteúdos que despertam mais interesse e engajamento. Assim, você vai ajustando os conteúdos para publicar e compartilhar o que dá mais resultados para as vendas, e ainda pode aprimorar as abordagens para atacar as principais dúvidas e interesses dos leads. Leve a conversa para fora das redes sociaisDigamos que o vendedor fez um bom trabalho de Social Selling, prospectou potenciais clientes e conquistou um lead que está interessado em saber mais sobre o produto. Se você percebe que ele tem fit com o perfil de cliente ideal da empresa e que vale a pena prosseguir com a venda, então é hora de aprofundar esse relacionamento fora das redes sociais. As plataformas sociais são ótimas para a prospecção. Mas, quando é necessário tornar a relação mais pessoal e apresentar as soluções da empresa com mais detalhes, é melhor levar a conversa para o email, uma ligação ou até uma reunião presencial. Quais as principais métricas de Social Selling?A medição do sucesso do Social Selling talvez seja a etapa mais complexa. É difícil medir o impacto do alcance e engajamento em social media nas vendas do negócio, especialmente porque muitas dessas ações acontecem nos perfis pessoais dos vendedores, sem integração com os perfis ou o site da empresa. Então, uma maneira de monitorar o desempenho do Social Selling é definir os indicadores de sucesso das vendas e perceber a evolução depois que você adotar as dicas de vendas nas redes sociais que demos aqui. Esses indicadores podem ser:
Além dessas métricas, você também pode usar o Social Selling Index do LinkedIn Premium, que é um índice que mede a capacidade de um perfil de gerar vendas com Social Selling. Então, depois que você treinar os vendedores, estabelecer as metas de vendas para cada representante e definir a linha de atuação para eles nas redes sociais, pode usar essas métricas para avaliar o impacto dessas ações nos resultados de vendas. Enfim, perceba que Social Selling não é focado em resultados rápidos. É um trabalho de longo prazo, de construção de reputação, de aproximação com o público. Então, requer um trabalho contínuo para consolidar a imagem do vendedor como um especialista em quem os potenciais clientes confiam. Mas é um trabalho que, bem-feito, otimiza o processo de vendas. Agora, aproveite para baixar o nosso Kit de Marketing nas Redes Sociais para construir uma presença sólida da sua marca nas principais plataformas e gerar mais resultados para o seu negócio.
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O que é Social Selling? Tudo que você precisa saber para ter as redes sociais como aliadas de vendas Publicado primeiro em https://rockcontent.comUma ex-bailarina em tratamento para Alzheimer escuta a melodia de “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Tchaikovsky, e relembra a coreografia da peça. Marta C. González, a bailarina, sofria com a demência, mas ao ouvir a música começou a reproduzir os passos na cadeira de rodas. Em um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais, uma ex-bailarina em tratamento para Alzheimer escuta a melodia de “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Tchaikovsky, e relembra a coreografia que provavelmente dançou na juventude. Marta C. González, a bailarina, sofria com a demência, mas ao ouvir a música começou a reproduzir os passos na cadeira de rodas. O vídeo emociona, ao mesmo tempo em que mostra os avanços da neurociência no tratamento de transtornos neurocognitivos. De acordo com a terapeuta de dança Erica Hornthal, “as nossas experiências de vida são mantidas no corpo e, por meio do movimento, podem ser relembradas e revividas, apesar das deficiências psicológicas, intelectuais ou físicas”. Supostamente filmado em Valência, na Espanha, em 2019, o vídeo de Marta C. González também traz um alerta sobre o compartilhamento de virais. A dançarina que aparece em um espetáculo, no vídeo, não é Marta, mas a ex-primeira-bailarina do Balé Mariinsky, na Rússia, Uliana Lopatkina. Além disso, não há indícios que comprovem que González integrou o “New York Ballet” na década de 1960, pois não existe uma companhia com esse nome. De toda forma, Marta C. Gonzalez, que morreu pouco tempo depois de o vídeo ter sido gravado, era mesmo uma virtuosa dançarina. O jornalista Alistar Macaulay, do “The New York Times”, tem investigado detalhes sobre a vida dela. Até o momento, tudo indica que Gonzalez foi primeira-bailarina do Ballet de Las Americas, na Colômbia. Bailarina com Alzheimer relembra passos de dança ao escutar música clássica Publicado primeiro em https://www.revistabula.comUma ex-bailarina em tratamento para Alzheimer escuta a melodia de “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Tchaikovsky, e relembra a coreografia da peça. Marta C. González, a bailarina, sofria com a demência, mas ao ouvir a música começou a reproduzir os passos na cadeira de rodas. Em um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais, uma ex-bailarina em tratamento para Alzheimer escuta a melodia de “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Tchaikovsky, e relembra a coreografia que provavelmente dançou na juventude. Marta C. González, a bailarina, sofria com a demência, mas ao ouvir a música começou a reproduzir os passos na cadeira de rodas. O vídeo emociona, ao mesmo tempo em que mostra os avanços da neurociência no tratamento de transtornos neurocognitivos. De acordo com a terapeuta de dança Erica Hornthal, “as nossas experiências de vida são mantidas no corpo e, por meio do movimento, podem ser relembradas e revividas, apesar das deficiências psicológicas, intelectuais ou físicas”. Supostamente filmado em Valência, na Espanha, em 2019, o vídeo de Marta C. González também traz um alerta sobre o compartilhamento de virais. A dançarina que aparece em um espetáculo, no vídeo, não é Marta, mas a ex-primeira-bailarina do Balé Mariinsky, na Rússia, Uliana Lopatkina. Além disso, não há indícios que comprovem que González integrou o “New York Ballet” na década de 1960, pois não existe uma companhia com esse nome. De toda forma, Marta C. Gonzalez, que morreu pouco tempo depois de o vídeo ter sido gravado, era mesmo uma virtuosa dançarina. O jornalista Alistar Macaulay, do “The New York Times”, tem investigado detalhes sobre a vida dela. Até o momento, tudo indica que Gonzalez foi primeira-bailarina do Ballet de Las Americas, na Colômbia. Bailarina com Alzheimer relembra passos de dança ao escutar música clássica Publicado primeiro em https://www.revistabula.comAs práticas ocultistas no Ocidente são muito diversas e abarcam tradições da cabala judaica, maçonaria, espiritualismo, teosofia e misticismo. Com uma profunda influência no mundo artístico, especialmente o literário e musical, a tradição ocultista tem sua maior representatividade na Inglaterra. Ocultismo é um termo genérico usado para classificar qualquer prática, crença ou conhecimento que não se enquadre dentro dos cânones científicos ou religiosos, ou que tenha ligação com algo considerado sobrenatural. Ideias ocultas fazem parte de todas as culturas e podem estar ligadas a fenômenos místicos, esotéricos, espirituais e a rituais mágicos, práticas divinatórias, bruxaria e alquimia. Enquanto as grandes religiões têm algumas leis e princípios morais como dogma, as práticas ocultistas têm em comum o fato de que a realidade pode ser alterada pelos seres humanos de acordo com a própria vontade — nosso destino é escrito por nós, que somos livres para agir e responsáveis pelas nossas ações. As práticas ocultistas no Ocidente são muito diversas e abarcam tradições da cabala judaica, maçonaria, espiritualismo, teosofia e misticismo. Com uma profunda influência no mundo artístico, especialmente o literário e musical, a tradição ocultista tem sua maior representatividade na Inglaterra.
Annie Besant (1847-1933)
A feminista Annie Wood Besant escreveu dezenas de livros sobre assuntos variados que vão da teoria socialista ao pensamento teosófico. Fez parte da Sociedade Teosófica e era conhecida por ter o dom da clarividência. Lutou pelos direitos das mulheres e foi uma crítica ferrenha da cultura cristã — que, segundo ela, representava a mulher sempre como um “mal necessário”.
Aleister Crowley (1875-1947)
Aleister Crowley se dizia o profeta responsável por conduzir a humanidade ao processo de autorrealização. Estudou filosofia na Universidade de Cambridge. Depois de fazer parte da extinta Ordem Hermética da Aurora Dourada, fundou seu próprio movimento chamado Thelema, que reúne praticantes do mundo inteiro. As ideias de Crowley influenciaram o escritor Paulo Coelho e o músico Raul Seixas, cuja maior expressão de Thelema ficou marcada no célebre verso ‘faz o que tu queres pois é tudo da lei” da canção “Sociedade Alternativa”.
Austin Osman Spare (1886-1956)
O desenhista, ilustrador e pintor Austin Osman Spare deixou não apenas um legado artístico, mas também um sistema de pensamento chamado hoje de Zos Kia Cultus, em que as pessoas buscam a total expressão de sua identidade. Desenvolveu um sistema único de “sigilação”, que consiste em escrever um desejo ou expressão no papel e condensar as letras em um desenho, representação que depois é introjetada na mente e projetada no universo através de um estado meditativo. Suas ideias são as raízes da prática conhecida como Magia do Caos.
Alice Bailey (1880–1949)
Uma das maiores representantes do pensamento teosófico do século 20, Alice Bailey deixou um legado inestimável de obras esotéricas. Inspirada pela filosofia hindu, foi a primeira a desenvolver o princípio de que a força criadora e criativa do universo é movida por “sete raios de energia”, um fogo cósmico que antecede todas as coisas. Bailey também acreditava na cura cósmica, uma vez que, para ela, toda doença se origina de algum aspecto da alma bloqueado ou reprimido.
Dion Fortune (1890-1946)
Considerada uma das grandes ocultistas da passagem para o século 20, a escritora Dion Fortune é conhecida como uma das principais magistas cerimoniais do mundo, e é vista como um elo entre a magia cerimonial e o paganismo Wicca. Criou a própria ordem, a “Fraternidade da Luz Interior”, que sobrevive até hoje e promove cursos e estudos guiados. Escreveu dezenas de livros e expôs suas ideias a respeito da magia em boa parte dos sete romances que escreveu.
Kenneth Grant (1924–2011)
O inglês Kenneth Grant foi profundamente influenciado pelas ideias de Aleister Crowley, de quem foi assistente durante muito tempo. Fundou a própria organização telêmica com sua esposa Steffi Grant, a Typhonian Ordo Templi Orientis, cujos princípios costumam ser descritos como uma mistura de diversas tradições, incluindo tantra ioga, ufologia e até Lovecraft. Amigo íntimo de Austin Osman Spare, foi o responsável pela difusão da obra e das ideias do artista a partir da década de 1960.
Peter J. Carroll (1953)
O inglês Peter J. Carroll é considerado o grande praticante da Magia do Caos, um sistema mágico iniciado na década de 1970 na Inglaterra, em que o praticante visa resultados palpáveis na realidade. Continua vivo e atuante, e seus escritos costumam causar polêmica pelo teor questionador tanto da ciência quanto das crenças e das teorias acerca do universo. Esse vÃdeo faz parte de uma série de dicas para colecionadores. Nele, eu explico questões importantes sobre como comprar arte e por onde começar; tudo que você deve levar em consideração inicialmente. O vÃdeo é de utilidade tanto para quem compra quanto para quem deseja vender um trabalho artÃstico. Não se esqueça de se inscrever no nosso canal Art Talks para não perder nenhuma novidade.
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Veja tambémO post Como comprar arte e por onde começar? apareceu primeiro em arteref. Como comprar arte e por onde começar? Publicado primeiro em https://arteref.comVocê sabia que o recrutamento especializado também pode ser utilizado por startups que desejam contratações mais acertadas? Apesar de muitos pensarem que essa estratégia se aplica apenas a grandes empresas já consolidadas no mercado, a verdade é que existem inúmeras vantagens utilizá-la para startups. O recrutamento especializado é um método de recrutamento ágil e de qualidade pelo qual os candidatos são entrevistados por um profissional da mesma área de conhecimento exigida, o que possibilita conferir se o possível contratado realmente tem as habilidades técnicas necessárias para o cargo. Quer entender mais sobre o funcionamento desse processo e quais as vantagens de adotá-lo em seu negócio? Confira nosso guia a seguir! Como funciona o recrutamento especializado na prática?Como você já sabe, no método de contratação por recrutamento especializado, a entrevista é realizada por um recrutador que atua na mesma área do candidato à vaga. Assim, se o objetivo é contratar um desenvolvedor de software, por exemplo, a entrevista será realizada por um profissional em tecnologia da informação. Por outro lado, se a startup deseja encontrar um analista de sucesso do cliente, um recrutador da área de marketing fará a entrevista. A seleção tem início com uma avaliação de desempenho do candidato a fim de avaliar se ele atende às exigências do cargo, o que facilita o restante do processo de seleção. Nesse passo, é importante manter uma comunicação constante com o cliente sobre o andamento do processo a fim de selecionar talentos que mais se adequem às necessidades da empresa, garantindo acertos no processo e a filtragem de candidatos para a próxima etapa do processo. Nesse momento, a seleção não deve ser apenas técnica, mas também verificar se os futuros profissionais têm real interesse em trabalhar na startup. O consultor de recrutamento especializado utiliza técnicas para verificar a motivação, expectativas e fit cultural do entrevistado, além de esclarecer desde o início as questões salariais. Em seguida, os melhores talentos selecionados são informados à empresa tomadora do serviço, que realizará uma entrevista diretamente com os candidatos. Como houve uma pré-seleção, o trabalho da startup fica simplificado nessa etapa, pois entrevistará apenas candidatos que atendam todas as competências necessárias para a vaga. Ou seja, o recrutamento especializado é mais específico e direcionado do que o tradicional, garantindo maior eficácia e eficiência nas contratações, o que poupa tempo dos gestores da startupe recursos que seriam investidos em contratações. Assim, é possível focar na estratégia e planejamento do negócio enquanto os recrutadores especialistas se ocupam de fazer a seleção de profissionais.
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Quais são as principais vantagens do recrutamento especializado para startups?Conferir maior agilidade ao processo de recrutamentoQualquer profissional que atue na área de negócios sabe que o recrutamento e seleção de candidatos é uma tarefa burocrática que demanda muito tempo e planejamento. Isso porque, se a contratação não for bem-sucedida, a empresa poderá ter custos adicionais indesejados para a startup. Assim, contar com a ajuda de um recrutamento especializado pode agilizar bastante o processo de seleção, uma vez que a responsabilidade de fazer a filtragem inicial de candidatos é repassada a um terceiro com experiência nessa tarefa. Assim, enquanto essa e mais complexa etapa da seleção é realizada, os colaboradores da startup podem focar no que realmente importa: a estratégia do negócio. Além disso, a equipe de recrutadores especializada geralmente faz uso de tecnologias modernas e eficazes como o recrutamento online — aliando o uso da web ao contato olho no olho com o entrevistado — a e outras ferramentas digitais para busca de candidatos. Esse detalhe também contribui para a maior agilidade no processo de seleção. Aumentar as chances de encontrar candidatos alinhados à cultura da empresaUm consultor de recrutamento especializado tem a imparcialidade e visão externa, tanto do negócio quanto dos entrevistados, necessários para garantir que sejam selecionados apenas candidatos adequados à cultura da empresa. Por meio de entrevistas e testes, é possível encontrar profissionais que seguramente se alinham melhor às expectativas, necessidades específicas do negócio e ao ambiente da startup. Desse modo, a retenção de talentos fica garantida, assim como um ambiente de trabalho agradável, o que confere maior solidez e positividade à imagem do negócio. O recrutamento especializado evita que seja necessário investir em treinamento, capacitação e atualização profissional dos gestores da startup quanto a esse aspecto. Isso porque os consultores já utilizam técnicas para buscar e encontrar com facilidade candidatos que sejam mais compatíveis com a cultura do negócio. Reduzir a taxa de turnover ou índice de rotatividade da empresaOutra vantagem de contar com a ajuda do recrutamento especializado é a possibilidade de reduzir a taxa de turnover da empresa — que avalia o fluxo de entrada e saída de profissionais na empresa —, também conhecido como índice de rotatividade entre os profissionais colaboradores do negócio. Afinal, um dos aspectos que mais contribui para um alto índice de rotatividade é a realização de contratações inadequadas. Porém, quando a startup utiliza as ferramentas de seleção voltadas para que haja um recrutamento eficiente, o índice de contratações inadequadas reduz, e consequentemente a taxa de turnover. Essa redução é essencial para conferir solidez à imagem da empresa no mercado, pois a alta rotatividade é indício de alto número de demissões no negócio e possível sinal de incompetência dos profissionais que nele atuam. Como o recrutamento especializado permite contratar profissionais com perfil mais alinhado às necessidades da empresa, isso reduz bastantes a chance desses colaboradores deixarem seus cargos. Portanto, o recrutamento especializado é ferramenta diferencial para reduzir de maneira significativa a taxa de turnover na empresa. Agora você já sabe que contar com a ajuda de consultores de recrutamento pode ser bastante vantajoso para startups do mercado, pois garante maior precisão nas contratações, permite ao negócio obter bons resultados por contar com profissionais alinhados à cultura da empresa, agiliza o processo de recrutamento, e reduz o índice de rotatividade interna. Quer saber quais são as melhores estratégias de recrutamento especializado para a sua startup? Clique aqui e confira os conteúdos exclusivos do blog Robert Half! Recrutamento especializado: quais os benefícios para startups? Publicado primeiro em https://rockcontent.com |
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